Nome de Fernando Diniz ganha força para substituir Tite

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Foto: netflu

Com a eliminação da Seleção Brasileira ainda nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar após perder nos pênaltis para a Croácia, o técnico Tite já confirmou que não pretende continuar no cargo. Com sua saída, alguns nomes surgem como os mais fortes, com destaque para Fernando Diniz, entre os treinadores brasileiros.

O atual treinador do Fluminense é jovem, de estilo bastante ofensivo, mas tem dificuldade em manter o rendimento dos times que dirige até o final de competições mais longas como o Campeonato Brasileiro, por exemplo.

Diniz, porém, tem o aval de vários dos jogadores que defenderam o Brasil no Catar. Só para citar alguns dos atletas que são simpáticos ao nome do treinador do Fluminense. Neymar, Daniel Alves, Thiago Silva e Antony já deixaram claro que gostam muito do comandante tricolor, assim como parte da imprensa esportiva brasileira.

Dorival Júnior, que comandou o Flamengo em dois títulos do rubro negro carioca, as Copas Libertadores e do Brasil de 2022, é outro nome cotado para assumir a vaga de Tite na Seleção Brasileira. Mais experiente que Diniz e também de índole mais ofensiva, Dorival também tem bom trânsito entre atletas de ponta do futebol brasileiro.

Há quem prefira um técnico estrangeiro e, entre as opções o grande destaque, é claro, é Abel Ferreira, treinador vitorioso do Palmeiras nas últimas temporadas. Outro nome seria o do comandante do Botafogo, Luís Castro, ainda sem tanto sucesso em um clube brasileiro em termos de títulos, mas que já apresentou boas credenciais por seu estilo moderno e de forte personalidade.

A escolha de um técnico estrangeiro, porém, esbarra na oposição dos profissionais brasileiros. Muitos treinadores de nosso País se sentem incomodados com a possibilidade de ver um estrangeiro comandando a seleção canarinho e fazem sempre questão de enfatizar eu o Brasil tem ótimas opções para o cargo.

A decisão da CBF sobre o novo treinador só deverá sair em 2023. Os principais cogitados têm sido discretos e preferido não comentar se aceitariam comandar a seleção. O momento é de juntar os cacos de mais um fracasso em Copa do Mundo e planejar com calma e tranquilidade.