Bahia visita o Fluminense (PI) pela Copa do Nordeste

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Imagem: Divulgação

Já sem chance de classificação para a próxima fase, o Fluminense (PI) recebe o Bahia nesta terça-feira às 21h30 no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina, pela sétima rodada da Copa do Nordeste, popularmente apelidada de Lampions. O time baiano também vai mal no torneio regional, mas ainda tem uma pequena chance de classificação para a próxima fase.

O Vaqueiro – como é conhecido o Fluminense do Piauí – vem de uma derrota de 1 x 0 para o River pelo campeonato de seu estado, o mesmo ocorrendo com o Bahia, que perdeu pelo mesmo placar para o Itabuna no jogo de ida das semifinais do Baianão de 2023. O Tricolor de Aço vai precisar vencer o segundo confronto para avançar à final do estadual.

Na Copa do Nordeste o Fluminense vem de quatro derrotas em sequência e não tem mais chance de se classificar para os mata-matas do torneio regional. O Bahia ocupa a lanterna do Grupo B, mas ainda tem como avançar, desde que vença seus dois últimos compromissos pela Lampions. Mesmo assim, o tricolor da Boa Terra ainda dependerá de uma combinação de resultados para conseguir a classificação.

Lanterna do Grupo A, o Vaqueiro deverá usar uma equipe alternativa composta principalmente por garotos. Afinal, o time titular participou de um jogo pelo Campeonato Piauiense há menos de 66 horas, período mínimo de tempo exigido pela própria CBF para que os atletas atuem descansados e sem tanto risco de contusões.

No lado do Bahia, o técnico Renato Paiva encara o confronto em Teresina como uma final, pois sua equipe precisa vencer os dois jogos que restam na primeira fase da Copa do Nordeste para avançar na competição. Ao lado do próprio Fluminense (PI) o tricolor baiano tem a pior defesa do torneio, tendo levado 14 gols. Por outro lado, a equipe balançou as redes adversárias apenas cinco vezes. Para o jogo desta terça-feira a tendência é que o treinador repita a escalação da equipe que perdeu para o Itabuna pelo Baianão.

O árbitro da partida será Denis da Silva Ribeiro Serafim, auxiliado por Esdras Mariano de Lima e Ruan Luiz de Barros, todos da Federação Alagoana.