Brasil e Argentina fazem neste sábado às 21 horas no Estádio do Maracanã uma final mais do que óbvia de Copa América com baixo nível técnico e poucas atrações. A principal desta decisão é o confronto entre Neymar e Messi, grandes amigos desde que jogaram juntos numa época de ouro do Barcelona.
Os brasileiros chegaram a nove finais nas últimas 14 edições do torneio sul-americano entre seleções e conquistaram sete títulos. O País luta por sua décima taça do torneio. A Argentina tem 14 ao longo da história, a segunda maior vencedora, atrás apenas do Uruguai, que tem 15 conquistas. Tite deverá repetir a escalação que iniciou a partida contra o Peru pela semifinal, com Gabriel Jesus ainda de fora. Lucas Paquetá, em alta, será mantido na equipe.
Apesar do protagonismo de Messi no futebol mundial na última década ao lado do português Cristiano Ronaldo, o argentino jamais conquistou um título com a seleção principal da Argentina. Aliás, os Hermanos não conquistam um título desde 1993, quando levantaram a taça da própria Copa América.
Desde então os argentinos perderam duas finais do torneio para o Brasil (2004 e 2007) e duas para o Chile (2015 e 2016). Neste sábado Messi tentará mais uma vez quebrar o longo jejum, dele e de sua seleção nacional.
As duas seleções chegam invictas à final, mas com atuações não muito convincentes em seus confrontos após a fase de grupos. Ao contrário do que ocorreu tanto nas quartas de final quanto na semifinal, a decisão terá dois tempos de prorrogação – com 15 minutos cada um – caso haja empate no tempo normal. Se a igualdade persistir no tempo normal o título será decidido nas cobranças de pênaltis.
A decisão da Copa América entre Brasil e Argentina será transmitida ao vivo pelo SBT na TV aberta e pelo canal ESPN.